sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

O luto de uma nação


Já faz uns dias que o Brasil, numa manhã de domingo, amanheceu esperando que estivesse sonhando. Era noite de sábado, muitos jovens reunidos numa balada, uma banda típica tocava, muitas histórias se desenrolavam,talvez amores terminavam e outros começavam, talvez tantas coisas, talvez . Mas nada disso aconteceu. Não houve o telefonema do dia seguinte ,não houve o beijo de despedida, não houve o café fresco para o filho que chegava,às sete da manhã, em casa. Nada mais houve. O Brasil parou ali. Em Santa Maria, Rio Grande do Sul.
Lembro de ter dormido até um pouco mais tarde, e quando acordei, minha irmã que já estava acordada disse: Nossa, aconteceu uma tragédia. Me parece que uma boate, no Rio Grande do Sul, pegou fogo. Na hora eu pensei: Que sufoco, né?! Mas quando liguei a televisão, aquela coisa morna do domingo ficou pesada. Era de fato uma catástrofe, ou como disseram outros, era o nosso 11 de Setembro. Como? Eu me perguntava sem parar. Como. A resposta não virá nunca.
 A notícia ficou ininterrupta em todos os canais do Brasil, quiça do mundo. Estávamos num luto mundial. Não houve quem não se emocionasse com aquelas mães, que viram suas filhas e filhos saindo, felizes, bonitos, perfumados e cheios de vida, virarem um número num incêndio covarde, que lambeu-lhe as vidas, como um vulcão, que derrama a larva quente, consumindo o solo mais duro por onde passa.
A internet estampava, minuto a minuto, as fotos e histórias das vítimas dessa tragédia. Cobria, em tempo integral, o velório comunitário. Mostrava famílias acabadas, mães destruídas, pais inconsoláveis, irmãos pela metade. Vidas pausadas, não terminadas ( na minha crença), histórias sem o beijo do príncipe e o final feliz.
Fiquei atordoada. Chorei . E quem não chorou?! 
Não é justo ver uma mãe curvar-se ao caixão de um filho, jovem ou não, que morreu, sem dizer adeus. Que saiu de casa e não tinha nem coriza. Não é justo, mas o que é justo nesse mundo? Essa tragédia deixou  marcas nas pessoas, que possivelmente, jamais se apagarão. 
Todas essas pessoas estavam lá festejando a vida, angariando fundos para a formatura, que logo viria. Era uma nova etapa pra vida. A cidade é muito famosa por ser um dos maiores polos universitários do país. A concentração de jovens por lá, é bem grande. Todas as vítimas, tinham ligação com as faculdades locais, e por sua vez, tinham muitos amigos, colegas de classe, que agora, no mês de fevereiro voltaram às aulas. E como voltar à aula,ao lugar comum a todos? As universidades uniram-se aos profissionais da saúde, para dar apoio aos alunos e professores. Para aquelas turmas, sempre estará faltando alguém. Para aquelas famílias, a mesa estará incompleta para o resto da vida. 
A saudade irá durar para sempre. O sofrimento, ficará por muito tempo, mas cada um encontrará um conforto na sua fé. Ficará sempre, para cada um, a saudade do filho que se foi, do casamento que não aconteceu, dos planos que ficaram queimados, o prato preferido não comido mais, o perfume não mais sentido. 

O que ficou, para cada um de nós, é um pedido de socorro, um apelo às autoridades competentes: Que sejam rigorosos e honestos em seus deveres. Sendo fiscais, que fiscalizem o correto, sem o jeitinho brasileiro, ou o dinheiro no bolso pela assinatura de algo que não está de acordo. 
Para os donos de estabelecimentos como a Kiss: Que sejam mais desprovidos de ganância. O dinheiro compra muita coisa, mas não tudo, como por exemplo, as 238 (até o momento) vidas, que se ceifaram dentro de sua casa noturna,a priori, com a capacidade máxima de pessoas excedida, e portas travadas, para que não fosse permitida a saída sem pagamento.

Depois de 27 de Janeiro de 2013, o Brasil, não será mais o mesmo. 

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Gonzaga - De pai pra filho


Esse final de semana fui assistir Gonzaga - De pai pra filho, no cinema. Fiquei maravilhada. Tudo lindo, de verdade. Produção digna dos melhores filmes.
A história começa com um Luiz Gonzaga (Lula, para a família) ainda adolescente, aprendiz de Januário, pai e amigo, bom tocador de fole também, e transcorre pela vida do músico. O filme se desenvolve de uma conversa entre Gonzaguinha e Gonzagão, resolvendo uma antiga richa, um amor mal entendido e vivido por eles. Daqueles amores latentes, pulsantes e que não explodem. Me emocionei do começo ao fim, ainda que  o filme não tivesse grandes cenas pra tanto!!! Me emocionei pela beleza do sertão sofrido, e a igual sofrida vida de seus sertanejos. Povo honesto, trabalhador e de uma cultura infinita. A música, naquela família, como em tantas outras existentes em sertões parecidos, veio no sangue, no DNA.
Apaixonado pela filha dum coronel, e impossibilitado de viver esse amor, Lula se atira na vida, e vai embora de casa, ainda moço. Alista-se no exército e lá fica por dez anos. Sai de lá para as ruas do Rio de Janeiro, quando começa a tentar, em vão, a vida de músico. E é nesta tentativa que conhece seu grande amigo, que posteriormente, criaria com a mulher, o filho de Gonzaga, depois que a mãe do menino, morre, enquanto ele ainda era ainda pequeno.
Gonzagão tocava em troca de algumas moedas, mas não agradava com seu "fado chato", concorria no show do rádio de Ari Barroso, e também não tinha sucesso. Até que relembra que seu fole se criou pra tocar um bom xaxado nordestino, e explode para o Brasil. Compõe músicas que até hoje são cantadas. Compôs o hino do nordeste com sua Asa Branca ,mas não foi capaz de compor uma relação com seu filho. Casou-se outra vez, e desta relação adotou uma menina. Sua segunda mulher foi um grande algoz pra Gonzaguinha, afastando-o ainda mais de seu pai, tão ausente. Nunca mais, depois de sua partida do sertão, encontrou seu primeiro amor.
A história, nos mostra, entre tantas coisas, que uma relação de amor, mal resolvida e mal vivida, pode empatar qualquer vida. Pode deixar que o caminho nunca siga, que a vida não deslanche. Resolver os conflitos, baixar a guarda, ser e ver humildade no outro, foi essencial para que eles (pai e filho), pudessem desfrutar, ainda que pouco, esse amor.
Outra coisa genial neste filme, foi a semelhança dos atores, com os personagens reais. Num dado momento, cheguei a pensar: Ué, mas o Gonzaguinha não morreu!? Impressionante. Escolhidos a dedo, pra dizer o mínimo.


Mas outra coisa também me chamou a atenção. Todo mundo sabe que o tal do amanhecer está em sua 5464164 parte. Chatice ( eu acho, da licençaaaa???) e me dou esse direito, sem nunca ter visto esses filmes dessa "saga" !!!! Enfiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim, a fila do cinema estava quiloméééééétrica, cheia de adolescentes e suas particularidades!!!! Comprei meu ingresso num terminal eletrônico. Meu e do meu namorado. Quando vimos o total da compra, voltamos a tela, porque achamos que tínhamos comprado um único ingresso - 12,00 ??? Siiiiiiiiiiiiiim , cada ingresso estava custando 6,00, incrííííííveeeeeeeeeeeis seis reaisssss!! Compramos, e depois, simulamos a compra de dois ingressos para esse tal amanhecer! Qual não foi a surpresa, pra ver esse filmeco, eu teria de pagar 17,00 !!! Alôôôô, Braaaaaaaasil!!!! Quer dizer que, além de sair de casa para assistir um filme americano, e jamaaais, eu disse JAMAIS, para algumas pessoas , assistir filme brasileiro, eu pago mais caroooo pelo filme dos outros??? É isso mesmo!!!! Nem quero me estender nesse assunto, porque não tem a ver com meu propósito para este post, mas assim, desse jeitinho, nunca, nunca meeeeeeeeeesmo, teremos a tão sonhada "Pátria Amada".
Do mais, o filme foi lindo, e foi lindo meeeesmo de ver o tanto de idosos que tinham na sala! A sala estava cheia, o que me causou surpresa!!! E a grande maioria dos espectadores daquela tarde eram idosos! Adorei ver isso. Eles vão ao cinema, e vão assistir à produções brasileiras, o que é muito legal. É um filme que recomendo, e que acho que deveria ser assistido por muitas pessoas, pelo Brasil afora. Vale a pena pela história, e vale a pena pelo filme mesmo, pela belíssima produção!
O filme conta muito mais do que esse parco resumo, mas não vou estragar sua ida ao cinema, nééé??? 



A bença meu pai!
Deus te faça feliz!

sábado, 27 de outubro de 2012

O que faz você feliz?

E então, o que te faz feliz? Perguntinha banal e complicadinha! A felicidade é muito particular, e o que me faz feliz , de repente, não te faz feliz. Talvez seja complicado resumir o que nos faz feliz de verdade. São coisas pequenas, talvez, que nos trazem as maiores felicidades.

Te faz feliz ter um carrão ou passear de mãos dadas com seu amor? Ter um banquete todos os dias, ou não te faltar o pão nosso de cada dia?  Ter um corpo lindo ou ter saúde? A felicidade é mesmo particular, e acredito que a gente possa construir nossa felicidade. Acordando, indo à luta, fazendo o que ama, amando o que faz e quem está por perto. Emanar coisas boas, te traz coisas boas de volta. Tudo  é uma troca e o universo entende isso de uma forma linda,e pra dizer o mínimo, justa. Recebemos o que damos. Fato.

Ser feliz também pode ser fazer alguém feliz. E pra isso precisa mesmo de muito talento, determinação, paciência e amor. Amor traz felicidade. Taí uma coisa comum a todos nós. Amar e ser amado é algo que realmente compensa, que deixa o cabelo brilhando e a boca sorrindo. Deixa a pele melhor, o cheiro melhor, o humor melhor. Traz felicidade pra você que ama, pra quem você ama, e pra quem convive com você. é dando que se recebe, e a vida é um eterno jogo de troca de gentilezas.

Ter alma leve, bons pensamentos -embora o lado pessimista tenha que existir-deixa tudo mais fácil. Porém, gente pode optar pelo que quer transmitir. Esses dias recebi um email onde continham inúmeros provérbios (não sei se verdadeiros, já que a origem da maioria dos emails é bem duvidosa), um deles dizia assim: "Dentro de mim existe um cão mau e um cão bom. O que se sobressai é aquele a quem eu mais alimento". Caramba, pensei! Taí mesmo. Todo mundo tem os dois lados, o pólo positivo e o negativo,(Eu falei isso no post anterior!!!!) mas se destaca aquele que a gente alimenta mais. E Ser feliz acho que é também questão de alimentar a alma. Ser feliz é opção nossa, é enxergar o copo meio cheio. É ser otimista, sem ser chatamente (palavra nova mas com boa definição!!!) otimista. Tem otimista que é chato demais, assim como aqueles pessimistas inveterados são insuportáveis, também. Ter bom senso é fundamental.

A felicidade é composta por momentos. Ninguém é feliz o tempo todo. Você tem momentos felizes. E são esses momentos, aliados à nossa memória, que nos faz ser feliz. Recordar é viver, e relembrar desses momentos, é estar feliz novamente. Ouvir aquela música, sentir aquele cheiro, saborear de novo aquela comida da vó, ainda que em pensamento, nos faz feliz de novo.

Eu não sei o que faz você feliz, mas sei que ser feliz é fundamental. Por isso, sejá lá como for, seja feliz. Quando puder, mas seja!



terça-feira, 23 de outubro de 2012

O fim da novela e algumas lições



Avenida Brasil terminou na última sexta-feira, 19 de Outubro, e mobilizou o país de um jeito que nenhuma outra novela fez (ou pelo menos do jeito que eu não vi nenhuma outra fazer). Seus atrativos eram muitos para a grande final: Quem matou Max? O que acontecerá a Tufão e Nina? E aos seus carrascos Carminha e Santiago? A Trama teve, para seu último capítulo, excepcionais 120 minutos de pura emoção! Era o prometido, e na minha visão, assim foi feito.

Ouvi muitas críticas de pessoas dizendo que Carminha foi uma vilã de nada. Que ficar com pena dela foi ridículo, ela a quem tanto odiamos no decorrer da novela, como pôde agora, em seu ápice, nos comover, e levar ainda alguns às lagrimas?!

Assim que a novela acabou, a Globo exibiu o Globo repórter, que falava basicamente da novela e seus bastidores, entrevistando atores e o autor. Foi nesse programa que o autor disse a coisa mais legal: “Eu queria mostrar que ninguém é só bom, e nem só mau. A Nina não era só boa, e mostrou isso na sua vingança contra Carminha. Nem, tampouco, Carminha era só mau. Ela tinha um senso de humor ímpar.” Taí, nada como o criador pra falar de sua criatura. E pra mim, nesse ponto, ele matou a pau. Ele conseguiu nos fazer amar e odiar tanto Nina quanto Carminha. E foi magistral nisso.

No último capítulo, os mais atentos, puderam sim tirar algumas lições: Perdoar é preciso, caminhar pra frente também, assim como virar a página também é necessário. Todos temos segredos ridículos que nos mostra na mais cruel verdade. Existe arrependimento verdadeiro. O amor resiste a tudo: tempo, desavenças, desencontros. Tudo é mutável. Nada fica incólume para sempre.
Assim que salva Tufão e Nina das garras do maior vilão da trama, Carminha fala pra ele que, a seu modo ela aprendeu a amá-lo de verdade. E isto prova o porquê dela nunca ter pegado toda a grana e ter fugido. Mostra também, que uma laranja podre, estraga todo o resto do saco. Santiago desgraçou a vida de cada uma dessas pessoas, tornando-os refém de sua maldade e ganância. Carminha foi também, senão, a maior de suas vitimas. Ela o viu matar sua mãe e pôr a culpa em outra pessoa. Aprendeu daí o rancor, o ódio e a se safar de tudo que fazia de errado. Lucinda, Nilo e Max, foram vitimas secundárias, tendo suas vidas sequeladas por tamanho sadismo. Por conseqüência, por onde passavam, iam lesando a vida de outros e outros e outros. E por fim vem a trama toda que já conhecemos, e acabamos de nos despedir.



Carminha foi o maior algoz de Nina, mas também salvou sua vida em duas oportunidades reais de perigo. Se ela quisesse acabar mesmo com a mocinha, teria o feito na oportunidade em que a enterrou com a ajuda de Lucio. Matou Max, seu amante e grande amor, para defender a vida da menina, e atirou no pai para também salva-la. E depois de muito passar, procurou o seu perdão, ainda com seu jeito grosseiro de ser. Chamou até o fim Lucinda de velha, mas não a deixou mais, reconhecendo o lixão como sua casa, ela entendeu por fim, que não merecia a vida da zona sul. Veio do lixo e terminaria no lixo. Não se renega suas raízes.
Procurou também o perdão do filho numa cena linda. Chorou com o neto no colo, num amor que não demonstrou por nenhum de seus filhos. Juntou suas mãos às do filho, num gesto silencioso de desculpas, e abraçou a Nina, noutro gesto puro de perdão. Um gesto e um olhar dizem muito mais do que um pedido de desculpas. As lágrimas também denunciavam muito da mulher: culpa, arrependimento, ao passo que nos emitia suas emoções sinceras, pela primeira vez. Nunca é tarde para amar e arrepender-se de seus pecados.


Do mais, enquanto nos deparamos com histórias e estórias, vamos olhando, pensando e tirando nossas conclusões e lições para vida. Quando estamos em contato com coisas assim, não saímos da mesma forma que entramos. Deixamos um pouco de nós em tudo que fazemos, e levamos um pouco de cada coisa que passamos. Tudo é aprendizado, e cabe a nós o que queremos aprender. Os dois lados existem, só nos resta escolher entre o bem e o mal.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

A difícil arte da convivência

Uma pessoa nunca será igual a outra. Fato. Mas por que é tão difícil entendermos isso, e respeitarmos os outros?!
Ando bem pensativa a respeito disso, pois me deparo cada dia mais com a intolerância das pessoas com relação aos "defeitos" das outras. Em algumas conversas que temos no dia a dia, percebemos o quanto é difícil respeitar o jeito do outro, sobretudo se esse jeito lhe desagrada. A palavra de ordem para qualquer tipo de convivência é tolerância, acima,ainda do respeito. Se você conseguir tolerar, facilmente respeitará o outro e suas opiniões.
Conviver com outras pessoas é necessário, mas Deus, precisava ser tão difícil assim?! E quando digo convivência não é só namorado, marido e mulher e tal, é conviver no geral. Amigos,colegas de trabalho, familiares. Você é criado na mesma casa que seu irmão, recebe a mesma educação, come da mesma comida, e não é igual a ele. Você precisa tolerar, inclusive, quando ele quiser assistir outro programa de televisão. Assim começa o respeito. Na tolerância.
Como sou, de vez em quando, muito bocuda, tenho trabalhado a tolerância dentro de mim, para não sair por ai esbravejando minhas verdades. Como cansa conviver com pessoas intolerantes, não é?! Me dá um certo nervoso, ter de ouvir algumas coisas e não poder responder como gostaria. Seu direito de falar começa onde termina o meu, e vamos ouvindo asneiras pelo mundo, e tolerando o jeito do outro. Os dias passam, acaba a semana e chega o tão esperado descanso do fim de semana, para recarregarmos as pilhas da tolerância.
Não adianta dissertar muito sobre os direitos e deveres , quando se coloca acima de tudo o seu EGO. Enquanto não aprendermos de fato, que o mundo não gira em torno do nosso umbigo, tolerar ficará muito distante das nossas realidades. É triste ver pessoas assim, embora elas existam aos montes, e você as encontra em todos os lugares. O egoísta transforma qualquer adversidade na maior tempestade. Ser contrariado é seu maior problema. Talvez o excesso de mimo que receberam ao longo da vida, os deixou assim: donos do mundo, da verdade e de todas as coisas do mundo. Esse tipo de gente não sabe tolerar, tampouco, respeitar a vontade,o desejo e o jeito do próximo, sejá lá quem for esse próximo!
É complicado mesmo lidar com as pessoas, porque carregamos nossas crenças,crendices, manias e afins, e elas, por sua vez, terão lá as suas também... Tudo muito complicado, exceto se soubermos tolerar o outro, repeitar seu jeito, aceitar suas vontades. Divergir é necessário, sem, entretanto, ferir os preceitos alheios.

Conviver é necessário, é preciso e fundamental. Não somos ilhas, e não podemos viver sozinhos. Todo mundo precisa de ajuda, companhia,amigos, família e amores. Não se vive sozinho. O que é preciso aprender é conviver com a diferença. Tolerando e repeitando , quem passa pelo nosso caminho. Afinal, alguns serão passageiros, e outros, ficarão para sempre!


Uma única andorinha não faz verão!


quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Começando

E é assim que a gente se apresenta:
Muito prazer! Seja bem vindo! Volte sempre! E quem sou eu? Ahhh, eu sou a mesma de sempre, com alguns anos a mais, com outras experiências, e uma língua muito mais afiada aliada a um pensamento muito mais ácido! Viu? Sou eu mesma: A Andrezza de sempre!
E o que eu quero com outro blog? Eu quero escrever, porque preciso disso. Deixa a alma leve, exercita o cérebro e faz bem pro coração!!! Alma livre de poeta, palpiteira, encrenqueira, cheia de verdades e ideias, e que precisa expor, contar, escrever!

Chega mais você, e diga aos amigos: Lá tem texto do bom! Lá sou amigo do rei! Vem, venha e leia e comente e compartilhe (estamos vivendo tempos de compartilhar!).

Agora, vou pôr o pensamento no dedo, e proporcionar-lhes textos de verdade!


Escrever é preciso!!!!! 


E tenho dito!!